'A minha casa é diáfana, mas não é de vidro. Tem antes a constituição do vapor. As suas paredes condensam-se e expandem-se segundo o meu desejo. Por vezes, aperto-as em torno de mim, como uma armadura de isolamento... Mas, às vezes, deixo-as expandirem-se no espaço que lhes é próprio, o da extensão infinita. A minha casa é cela e é mundo. Transcende a geometria'.
Georges Spyridaki
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