Ser espelho implica uma existência curiosa: toda a gente olha para espelhos e ninguém os vê verdadeiramente. É um objecto muito ignorado, sempre que se olha para um espelho, olha-se para ver a imagem reflectida, raramente (nunca?) o objecto em si... objecto solitário, cuja qualidade depende da qualidade de quem olha. Ainda bem que os meus amigos não são espelhos...
ENTRE O PRAZER E O SIGNIFICADO
domingo, junho 25
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