Quando se começa a viajar queremos levar muitas coisas para casa, então enchemos a mala de objectos, bilhetes de entrada em museus e espectáculos, papéis que se apanham aqui e acolá, etc.
A evolução neste processo passa por perceber que nada - material - pode traduzir uma experiência. O que há a fazer é acreditar na memória, da mente e do corpo. E se um dia essa memória se perder? Não faz mal, a única coisa que existe verdadeiramente é o aqui e agora.
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