Palhaço Voador: 2008.06

domingo, junho 29

Fotos de PalhaçoVoador. Islândia. Junho. 2008

'Um homem propõe-se desenhar o mundo. Ao longo dos anos, vai povoando o espaço com imagens, províncias, reinos, montanhas, baías, barcos, ilhas, peixes, casas, instrumentos, astros, cavalos e pessoas. Pouco antes da sua morte, descobre que este paciente labirinto de linhas traça a imagem do seu próprio rosto.'

Jorge Luis Borges, O Criador

sábado, junho 28

Fotos de PalhaçoVoador. Islândia. Junho. 2008

'The unwise man

is awake all night

worries over and again.

When morning rises

he is restless still,

his burden as before.'

---

Hávamál

The Sayings of the Vikings (800-1000 D.C.)

--

sexta-feira, junho 27

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Fotos de PalhaçoVoador. Islândia. Junho 2008

---

.....

--
--'A lone fir

in an open field

withers away.

A lone man

loved by none

how can he live long?'

Hávamál

The sayings of the Vikings (800-1000 D.C.)

--

quinta-feira, junho 26

PathFinder

Foto de PalhaçoVoador

West Fjords, Islândia. 21 de Junho de 2008. 00.00 horas.

No local mais remoto desta ilha encantada o meu querido amigo Ivo conquista o sol da meia-noite.

---

'Temos de encontrar um caminho, ou fazer um.'

Anibal de Cartago

'He is truly wise

who's travelled far

and knows the ways of the world

He who has travelled

can tell what spirit

governs the men he meets.'

Hávamál

The Sayings of the Vikings (800-1000 D.C.)

quarta-feira, junho 25

Fotos de PalhaçoVoador. Islândia. Junho. 2008

---
‘Se o mundo é injusto ou escapa ao nosso entendimento, os lugares sublimes sugerem que não é surpreendente que as coisas sejam assim. Somos joguetes das forças que formaram os oceanos e esculpiram as montanhas. Os lugares sublimes convidam-nos brandamente a reconhecermos as limitações que, caso contrário, serão para nós causas de ira e de ansiedade no curso habitual das coisas.
(...) Talvez seja nos grandes espaços naturais que descobrimos o indício mais venerável e mais excelente de tudo quanto nos ultrapassa. É possível que o tempo que neles passamos nos ajude a aceitar de melhor vontade os grandes acontecimentos insondáveis que perturbam as nossas vidas e que inevitavelmente acabarão por nos devolver ao pó.’

Alain de Botton