‘O Cinema não deixa de responder a necessidades... necessidade de fugirmos a nós próprios, isto é, de nos perdermos algures, de esquecermos os nossos limites, de melhor participarmos no mundo... ou seja, no fim de contas, fugirmo-nos para nos reencontrarmos.
Necessidade de nos reencontramos, de sermos mais nós próprios, de nos elevarmos à imagem desse duplo que o imaginário projecta em mil e uma vidas extraordinárias'
Edgar Morin
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