“Tenho uma espécie de ambição ingénua: estar atento a tudo aquilo que corresponde a um impulso de inventar o novo, o diferente, o inesperado. Sabendo que o novo se banaliza às vezes, que de quando em quando se caricatura num exibicionismo de pretensa novidade, que as coisas portanto não são assim tão simples, mas, que querem? A ideia de uma sociedade que se autoproduz em energia e liberdade não deixa de estar presente em tudo quanto faço.”
Eduardo Prado Coelho
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