- -
-
-
-
-
--
Alain de Botton
--
---
‘Se o mundo é injusto ou escapa ao nosso entendimento, os lugares sublimes sugerem que não é surpreendente que as coisas sejam assim. Somos joguetes das forças que formaram os oceanos e esculpiram as montanhas. Os lugares sublimes convidam-nos brandamente a reconhecermos as limitações que, caso contrário, serão para nós causas de ira e de ansiedade no curso habitual das coisas.
(...) Talvez seja nos grandes espaços naturais que descobrimos o indício mais venerável e mais excelente de tudo quanto nos ultrapassa. É possível que o tempo que neles passamos nos ajude a aceitar de melhor vontade os grandes acontecimentos insondáveis que perturbam as nossas vidas e que inevitavelmente acabarão por nos devolver ao pó.’
‘Se o mundo é injusto ou escapa ao nosso entendimento, os lugares sublimes sugerem que não é surpreendente que as coisas sejam assim. Somos joguetes das forças que formaram os oceanos e esculpiram as montanhas. Os lugares sublimes convidam-nos brandamente a reconhecermos as limitações que, caso contrário, serão para nós causas de ira e de ansiedade no curso habitual das coisas.
(...) Talvez seja nos grandes espaços naturais que descobrimos o indício mais venerável e mais excelente de tudo quanto nos ultrapassa. É possível que o tempo que neles passamos nos ajude a aceitar de melhor vontade os grandes acontecimentos insondáveis que perturbam as nossas vidas e que inevitavelmente acabarão por nos devolver ao pó.’
Alain de Botton
2 comentários:
ouço-os voar
jamais o esquecerei
Enviar um comentário