'O Que Raio Sabemos Nós?': parte documental, parte narrativa, este filme examina a física quântica, a bioquímica, a psicologia e a espiritualidade para responder a questões como: de que são feitos os pensamentos? É a realidade real? Ideal para quem acha que tem muitas certezas.
‘A maior parte das pessoas não afecta a realidade de forma consistente e substancial porque não acredita que o pode fazer. A forma como observamos o mundo que nos rodeia é que volta para nós. O motivo por que a minha vida, por exemplo, é tão privada de alegria, felicidade e concretização, prende-se com o facto de a minha atenção não se focar nessas coisas. Se somos vítimas, devíamos perguntar-nos: Tenho mentalidade de vítima? Se estou constantemente a deparar-me com infortúnios, acidentes e tragédias, talvez seja porque a minha mentalidade está concentrada em aceitar que a vida é assim. E, portanto, estou à espera que isso aconteça. Por que motivo não posso atingir essas coisas que quero? Fundamentalmente devido à falta de concentração.
As pessoas, em média, perdem a atenção a cada seis a dez segundos por minuto. Se uma pessoa quiser concentrar-se na intenção, tem de estar uno mentalmente. É por isso que antigos cultos ensinam as pessoas a concentrarem-se numa chama. O objectivo é aprendermos a concentrar-nos num canal muito preciso para que a densidade de energia se torne maior.
A mente está estruturada em níveis, tal como o universo está estruturado em camadas, do superficial ao profundo. Se utilizamos a mente a um nível muito superficial do pensamento quotidiano, temos um poder muito limitado. Tal pode ser a fraqueza da consciência. Mas ao nível mais profundo, a consciência cria universos.
A questão é que não acreditamos que consigamos fazê-lo porque isso interfere com os nossos planos. Nunca tivemos tempo suficiente para nos preocuparmos com algo mais do que as nossas viciantes necessidades emocionais.
As pessoas, em média, perdem a atenção a cada seis a dez segundos por minuto. Se uma pessoa quiser concentrar-se na intenção, tem de estar uno mentalmente. É por isso que antigos cultos ensinam as pessoas a concentrarem-se numa chama. O objectivo é aprendermos a concentrar-nos num canal muito preciso para que a densidade de energia se torne maior.
A mente está estruturada em níveis, tal como o universo está estruturado em camadas, do superficial ao profundo. Se utilizamos a mente a um nível muito superficial do pensamento quotidiano, temos um poder muito limitado. Tal pode ser a fraqueza da consciência. Mas ao nível mais profundo, a consciência cria universos.
A questão é que não acreditamos que consigamos fazê-lo porque isso interfere com os nossos planos. Nunca tivemos tempo suficiente para nos preocuparmos com algo mais do que as nossas viciantes necessidades emocionais.
Somos física e quimicamente seres humanos emocionais. Isso não é uma coisa má. Só se torna uma limitação quando continuamos a aceder a essas mesmas emoções e a essas mesmas atitudes diariamente e não vamos a lado nenhum em termos da nossa mudança ou da evolução na nossa vida.
Como podemos dizer que vivemos cada dia plenamente experimentando simplesmente as mesmas emoções às quais estamos viciados em cada dia? O que de facto estamos a dizer é que temos que estar sempre a reconfirmar quem somos e o que é a nossa personalidade: Eu tenho de fazer isto. Tenho de ir lá. Tenho de ser assim.
Um mestre é uma coisa totalmente diferente. É alguém que encara o dia como uma oportunidade no tempo para criar avenidas de realidade e emoções ainda por nascer. De uma forma que o dia se torna numa fertilização de amanhãs infinitos.'
Como podemos dizer que vivemos cada dia plenamente experimentando simplesmente as mesmas emoções às quais estamos viciados em cada dia? O que de facto estamos a dizer é que temos que estar sempre a reconfirmar quem somos e o que é a nossa personalidade: Eu tenho de fazer isto. Tenho de ir lá. Tenho de ser assim.
Um mestre é uma coisa totalmente diferente. É alguém que encara o dia como uma oportunidade no tempo para criar avenidas de realidade e emoções ainda por nascer. De uma forma que o dia se torna numa fertilização de amanhãs infinitos.'
adaptado de What The Bleep Do We Know?
1 comentário:
Alguém afirmou, que a maior descoberta do século XX, é que se formos capazes de modificar os nossos pensamentos, seremos capazes de modificar as nossas vidas, estou plenamente de acordo!
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