A ÚLTIMA GRAVAÇÃO DE KRAPP(1958) de Samuel Beckett, gira em torno de um ritualista balanço de vida cumprido anualmente por Krapp, um solitário de 69 anos que ouve os seus registos cristalizados em fitas magnéticas num gravador de bobinas e se confronta com um amargo balanço da sua vida, repleta de frustrações e sonhos perdidos.
A melhor peça neste momento em cena no Porto tem tudo o que o teatro deve ter: verdade, entrega, humanidade, amargura, culpa, dúvida, ternura, vida, intimidade e Beckett.
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