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'Mas se encararmos o homem mais como processo do que como entidade, mais como ritmo do que como estrutura, é evidente que respirar é algo que ele faz – e portanto é – constantemente.
Portanto, agarrar o ar com os pulmões corre de mãos dadas com o agarrar a vida. A chamada respiração “normal” é intermitente e ansiosa. O ar está constantemente a ser sustido e nunca completamente libertado, pois o indivíduo parece ser incapaz de o “deixar” fazer o seu percurso completo através dos pulmões. Ele respira compulsivamente em vez de o fazer livremente.'
Alan. W. Watts. O Budismo Zen. Presença
2 comentários:
por isso digo que, às vezes, me esqueço de respirar
por isso digo que às vezes me esqueço de ser
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